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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/07/2002 |
Data da última atualização: |
19/07/2002 |
Autoria: |
FURLANI, P. R.; BASTOS, C. R.; BORGONOVI, R. A.; SCHAFFERT, R. E. |
Título: |
Resposta Diferencial de Genótipos de Sorgo para Tolerância ao Alumínio em Solução Nutritiva. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.22, n.3, p.323-330, mar.1987 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho utilizou-se uma técnica de solução nutritiva para identificar, dentre 391 linhagens de sorgo (181 do BAG-sorgo, 71 do CNPMS, 17 do SEPON/ICRISAT, e 122 da coleção de sorgo sacarino), os genótipos que apresentam tolerância ao alumínio. A avaliação do comportamento diferencial dessas linhagens baseou-se no crescimento da raiz seminal primária de plantas jovens de sorgo, em solução nutritiva contendo níveis variados de AI (0,0; 2,25; e 4,5 mg de AI/1 para sorgo granífero e 0,0; 2,5; e 5,0 mg de AI/1 para sorgo sacarino). A característica usada para a comparação entre genótipos foi o comprimento relativo da raiz seminal (CRSS -- CRS+ 1/CRS_,N, onde CRS = comprimento da raiz seminal). Baseando-se na distribuição percentual dos valores de CRR8, obtidos nas diferentes linhagens, e nos valores de CRRS, encontrados nos materiais controles SC 208 (sensível ao AI) e SC 283 (tolerante ao AI), três classes de resposta ao alumínio foram identificadas: sensível (CRRS < < 0,50), intermediária (0,50 < CRRS < 0,71) e tolerante (CRRS > 0,70). Dentre os materiais avaliados as seguintes linhagens apresentaram tolerância aos níveis de 4,5 ou 5,0 ing de AI/I: IS 3625, IS 7173 C (SC 283), IS 12666, SDX61/6/2, 3DX57/1/1/910, 156-P-5-Serere-l, 9DX9/11, Brandes, MN 4004 e MN 1204. 0 processo mostrou-se eficiente na avaliação de grande número de linhagem, quando se visa a tolerância ao alumínio, sendo recomendada como técnica auxiliar em programas de melhoramento.
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Palavras-Chave: |
crescimento de raiz. |
Thesagro: |
Linhagem; Sorghum Bicolor. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02106naa a2200193 a 4500 001 1107514 005 2002-07-19 008 1987 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFURLANI, P. R. 245 $aResposta Diferencial de Genótipos de Sorgo para Tolerância ao Alumínio em Solução Nutritiva. 260 $c1987 520 $aNeste trabalho utilizou-se uma técnica de solução nutritiva para identificar, dentre 391 linhagens de sorgo (181 do BAG-sorgo, 71 do CNPMS, 17 do SEPON/ICRISAT, e 122 da coleção de sorgo sacarino), os genótipos que apresentam tolerância ao alumínio. A avaliação do comportamento diferencial dessas linhagens baseou-se no crescimento da raiz seminal primária de plantas jovens de sorgo, em solução nutritiva contendo níveis variados de AI (0,0; 2,25; e 4,5 mg de AI/1 para sorgo granífero e 0,0; 2,5; e 5,0 mg de AI/1 para sorgo sacarino). A característica usada para a comparação entre genótipos foi o comprimento relativo da raiz seminal (CRSS -- CRS+ 1/CRS_,N, onde CRS = comprimento da raiz seminal). Baseando-se na distribuição percentual dos valores de CRR8, obtidos nas diferentes linhagens, e nos valores de CRRS, encontrados nos materiais controles SC 208 (sensível ao AI) e SC 283 (tolerante ao AI), três classes de resposta ao alumínio foram identificadas: sensível (CRRS < < 0,50), intermediária (0,50 < CRRS < 0,71) e tolerante (CRRS > 0,70). Dentre os materiais avaliados as seguintes linhagens apresentaram tolerância aos níveis de 4,5 ou 5,0 ing de AI/I: IS 3625, IS 7173 C (SC 283), IS 12666, SDX61/6/2, 3DX57/1/1/910, 156-P-5-Serere-l, 9DX9/11, Brandes, MN 4004 e MN 1204. 0 processo mostrou-se eficiente na avaliação de grande número de linhagem, quando se visa a tolerância ao alumínio, sendo recomendada como técnica auxiliar em programas de melhoramento. 650 $aLinhagem 650 $aSorghum Bicolor 653 $acrescimento de raiz 700 1 $aBASTOS, C. R. 700 1 $aBORGONOVI, R. A. 700 1 $aSCHAFFERT, R. E. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.22, n.3, p.323-330, mar.1987
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
12/07/2007 |
Data da última atualização: |
10/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
GARCIA, F. R. M.; CARABAGIALLE, M. C.; SÁ, L. A. N. de; CAMPOS, J. V. |
Afiliação: |
LUIZ ALEXANDRE N. DE SÁ, CNPMA. |
Título: |
Parasitismo natural de Phyllocnistis citrella Stainton, 1856 (Lepidoptera, Gracillariidae, Phyllocnistinae) no oeste de Santa Catarina, Brasil. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Entomologia, São Paulo, v. 45, n. 2, p. 139-143, 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Parasitismo natural de Phyllocnistis citrella Stainton, 1856 (lepidoptera, Gracillariidae, Phyllocnistinae) na região oeste do estado de Santa Catarina, Brasil. A lagarta minadora dos citros é nativa da Ásia e foi encontrada pela primeira vez no Brasil em 1996. Os objetivos deste estudo foi conduzir um inventário dos parasitóides atacando a minadora dos citrus em Chapecó, Cordilheira Alta e São Carlos, uma das regiões produtoras de Santa Catarina, Brasil, e determinar se espécies nativas estavam apresentando efetivo controle desta espécie de praga. A coleta de novas folhas foram feitas semanalmente nas lavouras de citros de abril de 1998 a março de 1999. Dos quatro parasitóides nativos que foram achados, Galeopsomya fausta LaSalle & Peña, 1997 (Hymenoptera, Eulophidae) foi o mais abundante parasitóide de P. citrella nesta região. Entretanto, outras espécies de himenopteros são sérios candidatos para controle biológico da minadora desta região. Outras espécies coletadas foram Cirrospillus sp., Elachertus sp. (Eulophidae) e Elasmus sp. (Elasmidae). A principal porcentagem de parasitismo em Citrus spp. foi 42%. |
Palavras-Chave: |
Lepdóptero; Nível populacional; Período de brotação; Pomares de citros. |
Thesagro: |
Infestação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01858naa a2200217 a 4500 001 1015539 005 2021-02-10 008 2001 bl --- 0-- u #d 100 1 $aGARCIA, F. R. M. 245 $aParasitismo natural de Phyllocnistis citrella Stainton, 1856 (Lepidoptera, Gracillariidae, Phyllocnistinae) no oeste de Santa Catarina, Brasil. 260 $c2001 520 $aParasitismo natural de Phyllocnistis citrella Stainton, 1856 (lepidoptera, Gracillariidae, Phyllocnistinae) na região oeste do estado de Santa Catarina, Brasil. A lagarta minadora dos citros é nativa da Ásia e foi encontrada pela primeira vez no Brasil em 1996. Os objetivos deste estudo foi conduzir um inventário dos parasitóides atacando a minadora dos citrus em Chapecó, Cordilheira Alta e São Carlos, uma das regiões produtoras de Santa Catarina, Brasil, e determinar se espécies nativas estavam apresentando efetivo controle desta espécie de praga. A coleta de novas folhas foram feitas semanalmente nas lavouras de citros de abril de 1998 a março de 1999. Dos quatro parasitóides nativos que foram achados, Galeopsomya fausta LaSalle & Peña, 1997 (Hymenoptera, Eulophidae) foi o mais abundante parasitóide de P. citrella nesta região. Entretanto, outras espécies de himenopteros são sérios candidatos para controle biológico da minadora desta região. Outras espécies coletadas foram Cirrospillus sp., Elachertus sp. (Eulophidae) e Elasmus sp. (Elasmidae). A principal porcentagem de parasitismo em Citrus spp. foi 42%. 650 $aInfestação 653 $aLepdóptero 653 $aNível populacional 653 $aPeríodo de brotação 653 $aPomares de citros 700 1 $aCARABAGIALLE, M. C. 700 1 $aSÁ, L. A. N. de 700 1 $aCAMPOS, J. V. 773 $tRevista Brasileira de Entomologia, São Paulo$gv. 45, n. 2, p. 139-143, 2001.
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